A FAO pede proteção para a arborização urbana

La FAO demanda protección para los bosques urbanos

Tendencias • 3 Octubre 2011 – 5:34am — EFE

Sirven para proteger a los edificios del fuerte viento y las inundaciones y ayudan a ahorrar energía al actuar como barrera, indica la organización en el marco del Día Mundial del Hábitat.

Foto: AP - Uma árvore cresce em cima de uma chaminé em Assunção, Paraguai.

Roma • Proteger y gestionar los árboles y bosques situados dentro y alrededor de las ciudades requiere políticas e inversiones orientadas a fortalecer los medios de subsistencia y mejorar el medio ambiente en un mundo cada vez más urbanizado, afirmó hoy la FAO en un comunicado.

Este es el mensaje lanzado con motivo del Día Mundial del Hábitat por la Asociación de Colaboración en materia de Bosques (CPF, por sus siglas en inglés) de la que la Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (FAO) es miembro.

Con un porcentaje cada vez mayor de la población mundial que vive actualmente en las ciudades y sus alrededores, el CPF ha pedido a los países que presten más atención a la gestión y protección adecuada de los bosques urbanos.

Además de mejorar la calidad de los ambientes urbanos, los bosques en las ciudades también pueden mitigar los impactos de eventos meteorológicos graves.

Sirven para proteger a los edificios del fuerte viento y las inundaciones y ayudan a ahorrar energía al actuar como barrera frente al tiempo caluroso, asegura la nota.

“La aceleración del nivel de las perturbaciones de la naturaleza que afectan a las ciudades, como tormentas, sequías, inundaciones o corrimientos de tierras, nos recuerdan que es de extrema importancia tener capacidad de resistencia ante los desastres y que los árboles desempeñan un papel importante para proteger el ambiente de las ciudades”, señaló el director adjunto de la FAO para Bosques, Eduardo Rojas-Briales.

“Las buenas prácticas en la silvicultura urbana y periurbana pueden contribuir a ciudades con resiliencia en el sentido de la mitigación y adaptación a los efectos del cambio climático”, añadió.

Los bosques urbanos también mejoran el bienestar y las condiciones de salud de los ciudadanos ya que refrescan el ambiente, particularmente en las zonas áridas, según la FAO.

“Los árboles y bosques en las ciudades ofrecen a los residentes urbanos valores de recreo y ecológicos muy necesarios, y durante el Año Internacional de los Bosques hemos visto muchos ejemplos de actividades comunitarias en las ciudades, desde la plantación de árboles a excursiones en la naturaleza”, explicó Jan McAlpine, Directora de la Secretaría del Foro de las Naciones Unidas sobre los Bosques.

“Estos cinturones verdes son también un hábitat importante para aves y animales pequeños y crean un oasis de diversidad biológica en un ambiente urbano”, añadió McAlpine.

Además, los árboles urbanos proporcionan servicios de ecosistemas vitales, como la retención y almacenamiento de carbono, y pueden suponer una fuente alternativa de energía, agregó.

Los bosques urbanos también pueden servir de laboratorio vivo para la educación ambiental en las ciudades, ayudando a reducir la brecha entre la población urbana y los bosques, según la nota.

La FAO está ayudando a desarrollar directrices para los responsables de las políticas y la toma de decisiones sobre silvicultura urbana y periurbana, con el objetivo de promover políticas sólidas y destacar las buenas prácticas.

Fonte: MILENIO

Museu das Águas – Blog Action Day

Porto Alegre terá um Museu das Águas, podem contar com isso.

Muitos perguntam para que mesmo servirá um Museu das Águas?

Na proposta do Museu, promovida pelo GT Museu do Comitê Multidisciplinar de Planejamento Urbanístico da Orla do Guaíba, o engenheiro Luiz Antonio Grassi explica muito bem:

A água é uma substância essencial e indispensável para todos os seres vivos e para todas as atividades da sociedade humana. Como componente do ambiente natural da Terra, tem um papel fundamental no equilíbrio ecológico e na preservação das condições ambientais que permitem a nosso planeta gerar e manter a vida como a conhecemos.

A quantidade de água existente no planeta não se altera ao longo dos tempos, mas sua presença não é uniforme:

– espacialmente, oscila entre a abundância excessiva nas zonas mais úmidas e a extrema escassez nas regiões áridas e desérticas;

– temporalmente, em uma mesma região varia, com maior ou menor regularidade, das épocas secas, chegando a fortes estiagens de maior ou menor duração até os períodos de chuvas, mais ou menos intensas, prolongados ou breves.

As questões relacionadas com a disponibilidade limitada da água frente a usos cada vez mais diversificados e crescentes é um tema que vai se tornando prioritário na pauta dos governos e da opinião pública de todo o mundo. Tanto em escala mundial quanto no âmbito das nações, demandam-se políticas públicas que estabeleçam uma gestão pública das águas.

A gestão pública deve ser enfocada na proteção (conservação, recuperação e preservação) dos recursos hídricos e na racionalização e compatibilização dos usos múltiplos desses recursos e concretiza-se em leis, sistemas institucionais e instrumentos gerenciais.

Sobre a criação de um Museu das Águas:

No cerne da política pública para a proteção e o melhor uso das águas está o processo de educação e de conscientização dos cidadãos. Um museu das águas pode contribuir para a concretização dos objetivos da gestão das águas, na medida em que pode ser importante instrumento de educação e conscientização com todos seus componentes: informação, comunicação, divulgação, participação, entre outras funções culturais.

O Museu das Águas de Porto Alegre, além de sua importância para a conscientização da problemática da água,  pode ser o símbolo concreto do que a orla do Guaíba significa para a população de Porto Alegre e de todo o Rio Grande do Sul, para além da simples especulação imobiliária e do uso predatório do ambiente natural.

Felizmente, a receptividade da proposta tem sido excelente.  Acaba de ser criada uma comissão com integrantes de várias entidades apoiadoras da propostas, que irão construir coletivamente o projeto do Museu. Isso tudo é muito trabalhoso, especialmente por ser trabalho voluntário, onde ninguém está recebendo nada mais que a satisfação de fazer algo que precisa ser feito.

As pessoas ignoram a importância da água, aceitam o desperdício nas casas e ruas, viram as costas para a poluição do nosso Guaíba, como se água potável fosse um bem infinito. A realidade é muito diferente, a água potável está ficando cada vez mais rara e disputada. Grandes empresas estão entrando na guerra de privatização de mananciais.

Passar mais informações sobre a água será um dos principais eixos do Museu, conscientizar a população com informações mais qualificadas poderá fazer aalguma diferença para a preservação dessa substância indispensável para a vida humana no planeta.